10h44
Redação Bastos Já – com informações cedidas por João Mário Trentini
Duas pessoas residentes em Osvaldo Cruz (SP) foram presas suspeitas de passarem cédulas de R$ 100,00 falsificadas no comércio de Parapuã (SP), nesta terça-feira, dia 20. Um adolescente que estavam com companhia das indiciadas foi detido e liberado. O caso foi atendido pela Polícia Militar de Parapuã, apresentado na Delegacia de Polícia Civil da cidade e depoisconduzido para a Polícia Federal de Marília que autuou em flagrante as pessoas maiores envolvidas no caso, inicialmente de flagrante de crime de moeda falsa.
O cabo Jorge e cabo Rigo do 7º Grupamento de Polícia Militar de Parapuã foram solicitados via Copom para atender um caso de moeda falsa e durante patrulhamento abordaram as pessoas com as características das suspeitas. Os policiais militares informaram que na abordagem, de pronto, uma das pessoas confessou utilizou uma nota falsa de R$ 100,00, para efetuar uma compra de R$ 15,00 no comércio de Parapuã e recebeu o troco de R$ 90,00 e no interior de uma carteira foram encontradas mais três notas falsas do mesmo valor.
Ainda de acordo com a Polícia Militar, as pessoas envolvidas informaram que eram de Osvaldo Cruz, estavam com um veículo Gol que ficou estacionado na Avenida Pernambuco em Parapuã e no interior do carro foram localizadas uma pochete com mais oito notas de R$ 100,00 que também aparentavam ser falsas. Diante dos fatos, as pessoas suspeitas, juntamente com o dinheiro falso, foram apresentadas na Delegacia de Polícia Civil local, onde o delegado José Luís Junqueira ouviu o menor e liberou para sua genitora que compareceu na unidade.
A Polícia Militar destaca que o delegado pediu para apresentar as notas e as pessoas maiores de idade na Polícia Federal de Marília, onde o delegado federal, após tomar conhecimento do ocorrido optou pela prisão em flagrante pelo crime previsto no Artigo 289, parágrafo 1º do Código Penal Brasileiro. A PM informou também que as pessoas indiciadas e autuadas em flagrantes foram encaminhadas a Penitenciária de Pirajuí, ficando a disposição da Jsuitça e aguardando a audiência de custódia.